Givago Borghetti, ciclista Não-Me-Toquense está prestes a competir no 1001 Miglia, o rondonée mais longo e extremo da Europa, que atravessa a Itália em um percurso de 1611 km.
O 1001 Miglia é conhecido por sua dificuldade e beleza, abrangendo desde o Vale do Pó e a ciclovia do rio Pó, até os Apeninos Toscano-Emilianos e o Lago Bolsena. O trajeto continua através da Toscana até Siena, tocando as Cinque Terre do Mar da Ligúria antes de retornar a Castellania, a cidade natal de Fausto Coppi, e finalmente voltar a Nerviano, onde a prova teve início.
Givago, que recentemente se recuperou de uma fratura no fêmur, está pronto para essa nova jornada. Após uma cirurgia bem-sucedida e o terminar o processo de recuperação.
“Estou bastante animado para o 1001 Miglia,” diz Borghetti. “Após minha recuperação, consegui retomar os treinos e participar de algumas provas preparatórias de longa distância. Eu já completei provas de 200, 300 e 400 km, então estou confiante em minha preparação.”
O evento começa na sexta-feira, com a largada marcada para às 17h no horário local, o que corresponde ao meio-dia no Brasil. Givago e outros ciclistas internacionais terão que se adaptar ao fuso horário e às condições climáticas extremas da Itália, que podem chegar a 40 graus durante o dia e 20 graus à noite.
