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Alunos venezuelanos têm reforço de português em escolas de Não-Me-Toque

De Olho na Rua, Educação

14 de outubro de 2025

Alunos venezuelanos têm reforço de português em escolas de Não-Me-Toque
Turma formado por alunos venezuelanos que moram em Não-Me-Toque
Foto: Thailine Fobrich/GCC

A vida de famílias vindas da Venezuela para região pode trazer vários desafios dos quais pode abranger diferentes gerações. Umas delas são as crianças em idade escolar que precisam de maior afinidade com o português, a língua local. Por isso, são realizadas aulas de adaptação a esta nova realidade.

Em Não-Me-Toque, as escolas Ernesto João Cardoso e a Cívica Iraldo Ângelo Borghetti, ambas da rede municipal, vinculadas a Secretaria Municipal de Educação, têm aulas para crianças ou jovens aperfeiçoar o português e melhorar a comunicação com os demais colegas. Além de venezuelanos, tem ao menos um aluno boliviano, que também participa.   

A professora Simone Schwade, trabalha diretamente com mais dez alunos, e disse em entrevista ao Grupo Ceres, que lecionou espanhol para brasileiros, mas que é a primeira vez para estudantes estrangeiros ensinar o português. Ela avalia que o objetivo é melhorar a comunicação verbal.

“A partir disso a parte escrita também. Temos alunos de várias faixas etárias, comecei a partir de jogos e pinturas com os menores (Jardim/1º Ano); contações de histórias e mudanças no vocabulário”, explica.  

Com os alunos no processo de alfabetização ou alfabetizados a partir do 2º Ano, é trabalhado a pronúncia correta das palavras e a escrita.  

“Imaginem eles apreendendo um conteúdo em sala de aula numa língua nova”, menciona Simone, a importância de melhorar a comunicação.    

A entrevista está na página do Facebook e Instagram (@cerespositiva) do Grupo Ceres de Comunicação. Em breve, também, no YouTube @CanalGrupoCeres.

Entrevista