Presidente do Apsul América fala sobre inovação e oportunidades do congresso

Faltando apenas uma semana para o início do 7º Apsul América – Congresso de Agricultura de Precisão, Não-Me-Toque se prepara para receber profissionais e pesquisadores nos dias 23 e 24 de setembro, no Parque da Expodireto Cotrijal.

Com o tema “Agricultura 4.0: inovação diante dos desafios climáticos, econômicos e sociais”, o evento já se consolidou como referência nacional na área, reunindo especialistas que compartilham pesquisas, tecnologias e experiências com foco em produtividade, sustentabilidade e inovação.

Segundo Teodora Berta Souilljee Lütkemeyer, presidente do congresso, o Apsul América exige planejamento e dedicação, mas mantém um orçamento estruturado de cerca de R$ 450 mil, viabilizado por negociações e apoio de patrocinadores.

“É um evento consolidado. Cada empresa, ao procurá-lo, já o vê com interesse. Claro que algumas investem mais, outras menos, de acordo com o cenário, mas o congresso está estruturado para atender às demandas programadas”, explica Teodora.

Uma das marcas do Apsul é a participação de pesquisadores internacionais e nacionais que compartilham seus estudos sem receber cachê, reforçando o caráter colaborativo e inovador do congresso. A organização inicia o trabalho quase dois anos antes do evento, garantindo agendas e alinhamento de palestrantes, como o professor internacional Steve, do Kansas.

As inscrições ainda estão abertas no site apsulamerica.com.br, mas podem encerrar a qualquer momento, já que o limite de público é 800 participantes. Teodora reforça que as vagas estão sendo monitoradas junto aos patrocinadores e pede agilidade aos interessados:

“Quem ainda não fez a inscrição, faça hoje. A princípio, não teremos mais vagas disponíveis se os patrocinadores utilizarem todos os vouchers”.

Além de conteúdo técnico, o congresso promove networking e parcerias, permitindo que participantes e palestrantes avancem em projetos, tragam inovações e discutam soluções para a agricultura de precisão, com atenção especial à biologia do solo e sustentabilidade ambiental.

“O Apsul provoca muito contato e troca de experiências. É um palco de oportunidades para quem quer produzir de forma mais assertiva e responsável”, destaca Teodora.