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DNA na cena do crime corresponde ao suspeito de matar Charlie Kirk, diz FBI

Brasil, Polícia

15 de setembro de 2025

DNA na cena do crime corresponde ao suspeito de matar Charlie Kirk, diz FBI
Tyler Robinson, suspeito de matar ativista pró-Trump, Charlie Kirk
Foto: Gabinete do Governador de Utah

Nos Estados Unidos, o FBI confirmou que o DNA encontrado em evidências do assassinato do ativista pró-Trump Charlie Kirk corresponde ao suspeito Tyler Robinson, de 22 anos, que está sob custódia da polícia.

A informação foi confirmada pelo diretor do FBI, Kash Patel, nesta segunda-feira (15), em entrevista à Fox News.

O material genético foi recuperado de uma chave de fenda e de uma toalha – ambas encontradas com a arma usada no assassinato de Kirk.

“Posso informar hoje que os resultados dos exames de DNA da toalha que estava enrolada na arma de fogo e o DNA da chave de fenda foram processados ​​positivamente para o suspeito sob custódia”, disse Patel.

As autoridades acreditam que o suspeito pulou de um telhado antes de fugir da Universidade de Utah Valley logo após o ataque a tiros. Ele correu por um trecho de mata até um bairro próximo, deixando no caminho a arma de fogo enrolada em uma toalha.

Patel também revelou que o suspeito escreveu uma mensagem em que afirmava que tinha a “oportunidade” de matar Kirk e iria “aproveitá-la”.

A mensagem foi escrita antes do ataque a tiros de quarta-feira, disse Patel à Fox News. Não está claro qual o formato da mensagem; Patel a descreveu como um “bilhete” e uma “troca de mensagens de texto”. Ele disse que a mensagem já havia sido “destruída”, mas foi recuperada pelos investigadores.

Patel não revelou a íntegra da mensagem.

A entrevista de Patel à Fox News é altamente incomum, já que autoridades do FBI e promotores do Departamento de Justiça geralmente evitam dar detalhes investigativos em um caso aberto por medo de que isso possa prejudicá-lo.

Patel defendeu o papel de sua agência no tiroteio em meio a crescentes questionamentos sobre sua condução do caso e sua liderança no FBI. Funcionários do FBI disseram anteriormente à CNN que estavam frustrados com a forma como Patel conduziu a investigação.

Fonte: CNN