Construindo uma sociedade acolhedora: Colorado promove ações sobre autismo com escolas municipais
26 de abril de 2024

SOBRE O TEA
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, o comportamento social e os padrões de interação e interesses de uma pessoa. Ele é parte de um espectro, o que significa que os sintomas podem variar amplamente de uma pessoa para outra. Alguns indivíduos com autismo podem ter dificuldade em se comunicar e interagir socialmente, enquanto outros podem ter interesses intensos em áreas específicas e exibir habilidades excepcionais em algumas áreas. Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) os níveis de autismo são classificados com base no nível de suporte necessário. São eles: nível 1 (autismo leve), nível 2 (autismo moderado) e nível 3 (autismo severo). Nível 1: Também conhecido como “autismo leve”, este é o mais brando e é caracterizado por dificuldades na interação social e comunicação, bem como comportamentos repetitivos e interesses restritos. Eles também podem apresentar comportamentos repetitivos, como balançar as mãos ou o corpo, e ter interesses intensos e restritos, como colecionar objetos específicos ou se concentrar em um tópico específico. Nível 2: Este segundo nível do TEA é considerado moderado e se caracteriza por dificuldades significativas na comunicação e interação social. Pessoas neste nível podem enfrentar maiores desafios para iniciar ou manter conversas, interpretar expressões faciais e compreender nuances da linguagem. Além disso, assim como no nível anterior, podem apresentar comportamentos repetitivos e ter interesses intensos e restritos. Nível 3: Este nível é o mais grave, por isso é também conhecido como severo. Além de apresentarem as características já descritas nos níveis 1 e 2, este também é caracterizado por dificuldades significativas de comportamentos repetitivos. Normalmente, possuem uma deficiência mais severa nas habilidades de comunicação, tanto verbal quanto não verbal, e, consequentemente, dependem de maior apoio para se comunicar. Isso pode resultar em dificuldades nas interações sociais e uma redução na cognição.


