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Fim do papel-moeda? Com avanço da digitalização, dinheiro vivo é rejeitado até pelos mais velhos

Entre as pessoas acima de 59 anos, geração menos afeita à tecnologia, apenas 25% vão à agência bancária para movimentar conta; Pix já é meio de pagamento mais usado entre todas as faixas etárias

por Jéssica Gomes
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Está cada vez mais difícil ver aquela bolsinha de moedas da vovó ou a pessoa que anda com a carteira cheia de notas. Com o avanço da digitalização financeira, o brasileiro está tendo cada vez menos contato com o dinheiro físico, como mostra pesquisa do Serasa. Na geração Baby Boomers (pessoas acima de 59 anos), apenas 25% têm o hábito de ir à agência bancária para movimentar a conta. Embora levantamentos do Banco Central (BC) afirmem que o uso de papel-moeda tem um crescimento contínuo e estável, a tendência, segundo a instituição, é que no futuro possa haver uma queda na circulação.

Na primeira pesquisa de uma série intitulada “Serasa Comportamento”, o instituto ainda apurou que 80% dos Baby Boomers têm o aplicativo do banco baixado no aparelho celular e realiza consultas e transações online. O levantamento revela também que o Pix, criado há quase três anos, já é o meio de pagamento mais utilizado entre todas as gerações de consumidores. E o estudo ainda mostra que quase metade dos brasileiros, cerca de 44%, da geração Y e Z (entre 18 e 41 anos), não tem mais o hábito de sacar dinheiro.

Fonte: Jovem Pan

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