O Ministério da Educação (MEC), através do Governo Lula, oficializou a desistência das escolas cívico-militares do Brasil. Essa decisão tem gerado opiniões divergentes por todo o país. Enquanto alguns defendem que essas instituições são importantes para a formação dos jovens, outros acreditam que elas reforçam uma ideologia militarizada e autoritária.
Em entrevista para o Grupo Ceres de Comunicação, o Capitão Weber, confirmou o fato do fim das escolas cívico-militares. Weber, um dos incentivadores deste tipo de modalidade escolar aplicada no Município de Não-Me-toque, vê a importância dos jovens ingressarem no serviço militar, uma vez que a carreira militar é uma excelente oportunidade de emprego, disponibilizando recursos e resultados satisfatórios na melhoria da qualidade da educação.
No entanto, essa decisão não significa o fim da escola cívica de Não-Me-Toque, que continuará a existir com uma abordagem mais tradicional.