No dia 12 de julho, Não-Me-Toque enfrentou uma intensa enxurrada que resultou em um acumulado de mais de 180 milímetros de chuva. Em resposta a esse evento climático, a administração municipal tem empreendido esforços significativos para realizar trabalhos de reparo e manutenção. O Secretário de Obras, Edmilson Guadagnin, e o Secretário-Adjunto, Paulo Juarez de Oliveira, em entrevista ao Grupo Ceres de Comunicação, forneceram atualizações quanto ao avanço nas obras no município.
O Secretário, Edmilson Guadagnin, destacou a ação coordenada logo após as chuvas intensas em julho. “Houve uma colaboração entre diferentes secretarias para enfrentar os impactos das inundações, mobilizando equipes, maquinaria e recursos humanos para atender às áreas afetadas”, destacou.
O Secretário também informou que, após cerca de 20 dias de clima mais seco, muitos problemas nas áreas urbanas e rurais foram atenuados. Ruas e calçamentos foram alvo de esforços paliativos, embora haja ainda muito trabalho pela frente. As obras de calçamento e asfaltamento nas áreas urbanas foram mencionadas, evidenciando os avanços nesse sentido.
Avenida Dr. Waldomiro Graeff
Um ponto importante discutido durante a entrevista foi a continuidade das obras de revitalização da Avenida Dr. Waldomiro Graeff. A segunda fase desse projeto abrange a extensão que vai desde o trecho da Jowatur até a Cotrijal. As melhorias incluem o alargamento da pista e a criação de uma ciclovia no centro. Detalhes específicos sobre o planejamento das mudanças foram apresentados, enfatizando o desenvolvimento do projeto em múltiplas etapas. Segundo o secretário a 2º fase da obra já foi licitada e agora aguarda os tramites para o início das obras.
ERS-451
Outro tema relevante é o progresso da pavimentação da ERS-451, que conecta as cidades de Colorado e Não-Me-Toque. A Secretaria de Obras tem desempenhado um papel crucial na manutenção da estrada enquanto aguarda o início da obra principal. Apesar dos desafios, a esperança é que a construção comece ainda este ano após a aprovação ambiental, o que aliviaria a responsabilidade da prefeitura em relação à manutenção temporária da estrada.
Ouça a entrevista na íntegra: