Na última sexta-feira (17) foi o dia do agente funerário. Uma data que muitas vezes acaba sendo esquecida mas que busca homenagear esse profissional que traz conforto e alento para a família enlutada. Em entrevista ao Grupo Ceres de Comunicação o agente e diretor funerário Carlos Graff, fala sobre como foi a evolução dos serviços funerários nesses últimos anos e a delicadeza e o cuidado que o agente precisa ter para esse momento de fragilidade da família. “As coisas hoje são totalmente diferente, houve uma necessidade de evolução no tratamento de homenagens póstumas e temos buscado trazer um conforto, um carinho e uma segurança, pois acima de tudo nos foi confiado um ente querido e essa é uma responsabilidade”, explica Carlos.
Para o agente também é importante saber entender as fases do luto e respeitar os desejos da família para seu ente querido, seja na decisão da roupa ou na homenagem póstuma. “Nós estamos ali para resolver o problema daquela família, não para trazer mais um, então a gente sabe que as primeiras duas ou três horas após o falecimento é um momento mais delicado, uma fase de aceitação, precisamos respeitar isso e estar pronto para esse luto”, explica.
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