Com posse marcada para 31 de janeiro, a nova composição da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul manterá 31 dos 55 atuais parlamentares da Casa. Eles foram reeleitos na votação de domingo (2) e terão 24 novos colegas, em uma renovação de quase 45%.
Vale ressaltar que essa configuração está sujeita a alterações conforme o resultado do segundo turno. Isso porque o vencedor da escolha para governador – Eduardo Leite (PSDB) ou Onyx Lorenzoni (PL) – podem recrutar eventuais deputados para ocupar secretarias estaduais, por exemplo. Nesse caso, as vagas serão assumidas por suplentes.
Ao todo, mais de 800 candidatos disputaram as 55 vagas. Os concorrentes incluíam 44 deputados estaduais em exercício de mandato, sendo que 13 não obtiveram desempenho suficiente nas urnas para se reeleger – seja em número absoluto de votos ou nos critérios de proporcionalidade partidária.
A maior bancada para a legislatura 2023-2026 será a do PT (11 integrantes) Em seguida aparecem o PP (7), MDB (6), PSDB (5), PL (5), Republicanos (5), PDT (4), União Brasil (3), Psol (2), PSD (2), Podemos (2), PTB (1), Novo (1), PSB (1) e PCdoB (1).
Já no que se refere à participação feminina, foram escolhidas pelo voto popular 11 deputadas – mesmo número atual (na eleição de 2018 foram nove eleitas, mas duas suplentes acabaram assumindo mandato ao longo dos últimos quatro anos). Esse segmento representa 20% do total de assentos da Assembleia.
Fonte: O Sul