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Safra de grãos 2021/2022 do Rio Grande do Sul vai gerar indenizações em torno de R$ 800 milhões

por Grupo Ceres
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Os produtores rurais do Rio Grande do Sul nunca enfrentaram uma seca tão severa como essa vivida na safra de verão 2021/ 2022. Conforme Antônio da Luz, Economista-Chefe do Sistema Farsul, a estimativa é que cerca de 14 milhões de toneladas de grãos tenham sido perdidos na safra de verão 2021/2022 do estado neste período – um volume equivalente a cerca de 245 mil caminhões bitrem carregados com grãos, enfileirados em linha reta, partindo do Rio Grande do Sul, passando pelo Pará e retornando a São Paulo.

“Nossa previsão é que, ainda no primeiro semestre deste ano, os nossos clientes produtores rurais da região receberão uma indenização em torno de R$ 800 milhões referente às suas apólices de seguro contra a estiagem”, afirma Danilo Rosa, Diretor de Agronegócio da MDS Brasil.

Os beneficiados são, principalmente, os produtores de soja e milho, os grãos mais afetados pela estiagem dos últimos meses. No total, cerca de 4.000 apólices de seguro da Tovese, uma empresa MDS, receberão as indenizações. Isso representa mais de 50% das cerca de 7.000 apólices que a marca mantém ativas atualmente. Os principais produtos da empresa voltados para os produtores rurais são o Seguro a Riscos Nomeados e Multirrisco, que protege contra riscos climáticos como secas severas, variações térmicas, granizos, ventos fortes e até incêndios.

“O período é, ao mesmo tempo, catastrófico e educativo para os empresários do agronegócio da região. Este cenário está aumentando entre eles a percepção da importância de proteger suas safras. Cada vez mais, eles estão investindo na contratação do seguro como uma ferramenta de gestão de risco para seus negócios”, explica Otávio Simch, Diretor Executivo da Tovese. “Todos os anos serão catastróficos? Claro que não, mas o produtor não consegue prever isso. Daí a necessidade da cultura do seguro”, acrescenta.

Essa indenização de aproximadamente R$ 800 milhões que será entregue aos empresários vai causar impacto positivo na região, movimentando a economia local e beneficiando principalmente os produtores. “Além de ser uma ferramenta de mitigação de riscos, o seguro atua também como um aliado para o equilíbrio financeiro para a economia do agronegócio”, complementa Otávio.

Fonte: Assessoria de Imprensa.

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