O presidente da 22ª Expodireto Cotrijal, Nei César Mânica, disse durante a abertura do evento, realizada na manhã desta segunda-feira (07) em Não-Me-Toque, que a organização da feira preparou ‘a melhor e maior de edição todas’. “Saúdo todos as autoridades aqui presentes e a imprensa, que tanto nos ajuda a mostrar a pujança do agro, as 53 representações do mundo inteiro que aqui estão, para dizer que o agro não para, que o agro é o propulsor de nossa economia”.
Nei Manica destacou a importância de eventos que fazem parte da Expodireto. “O 32º Fórum Nacional da Soja, o encontro das mulheres rurais, encontro dos jovens, o Fórum do Milho e tantos outros eventos que engradecem esta que é uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil são exemplos do comprometimento de nossa organização com o futuro de nossa nação”.
O presidente da Expodireto Cotrijal ressaltou a participação dos expositores que trouxeram para a feira produtos e maquinário com tecnologia de ponta, e falou sobre a participação de todos os envolvidos: “quem aqui entrar vai sair uma pessoa, um produtor, um investidor muito melhor, pois o conhecimento – um dos pilares do nosso trabalho -, é algo que será democratizado com todos”.
Nei chamou a atenção dos parlamentares presentes – vereadores, deputados estaduais e federais e senadores -, para a necessidade de se comprometer com as pautas do agronegócio. “Precisamos de vocês, somos guiados por vocês, e precisamos de vocês que não discutam problemas, e sim que encontrem soluções”.
Sobre a pandemia, Nei lembrou que o produtor rural não parou de trabalhar. “A pandemia não foi limitadora, não paramos de trabalhar e queremos continuar trabalhando, estamos cumprindo todos os protocolos e gradativamente retomando o convívio normal”.
Mânica completou dizendo que é preciso trabalhar pensando nas futuras gerações. “Precisamos deixar um futuro melhor para as próximas gerações, e para que isso seja possível é preciso modernizar não só nosso trabalho, mas as leis trabalhistas ligadas ao agro; é preciso resolver problemas que interferem no desenvolvimento do agro, comércio e indústria”.
Ao finalizar seu discurso de abertura da feira, Mânica disse que é preciso “construir um Rio Grande maior, e manter o homem no campo”.