O ano de 2022 iniciou com os reflexos de 2021, com um cenário preocupante e em certas culturas até mesmo desesperador. A crise hídrica causou danos irreversíveis na cultura do milho, que sofreu os principais danos entre os meses de novembro e dezembro. Agora, as atenções se voltam para o cultivar da soja e produção leiteira, onde perdas já são registradas, porém, ainda há esperança de que se consiga reverter o cenário.
O Grupo Ceres de Comunicação, ouviu hoje pela manhã o Diretor da Brasoja, Antônio Sartori, que faz uma avaliação do cenário vivido pelos agricultores, bem como, os reflexos que as commodities vem sofrendo, devido a diminuição na safra. Ouça:
Antônio Sartori explica os reflexos deste cenário na bolsa de Chicago, por exemplo. Ouça:
O cenário da oleaginosa no estado é muito desuniforme, com as quebras oscilando entre 10% até 50%. Sartori traz sua visão sobre este cenário, prospectando o que os agricultores podem esperar em se tratando de produtividade. Ouça:
Antônio Sartori explica que os preços verificados no bushel, já são reflexos da seca enfrentada não só no sul do Brasil, mas em boa parte da América do Sul. Ouça:
O Presidente da Brasoja comenta também sobre a incorporação da Coagrisol, de Soledade, junto à estrutura da Cotrijal, de Não-Me-Toque. De acordo com ele o que difere uma da outra é a gestão, valorizando a empresa não-me-toquense. Ouça: