A Cotrijal recebeu um reforço no seu sistema de monitoramento da presença da ferrugem asiática na última semana. Mais um coletor de esporos do fungo causador da doença será instalado na região – a cooperativa já tinha dois coletores.
O equipamento integra projeto lançado pela Rede Técnica de Cooperativas, em parceria com a empresa Basf.
Serão 14 coletores instalados nas cooperativas ligadas à RTC, possibilitando o monitoramento da dispersão da ferrugem no Rio Grande do Sul.
O coordenador de Validação Agrodigital da Cotrijal, Leonardo Kerber, explica o que é esses sistema de coletores. Ouça:
Desde que foram detectados os primeiros casos de ferrugem asiática, no início da década de 2000, a cooperativa passou a investir tempo e recursos para entender melhor essa doença para orientar de forma mais assertiva o seu produtor.
Em 2004, lançou o Sistema de Alerta e Monitoramento de Doenças Cotrijal – Samdoc, que passou a ser o centro de todo o trabalho de orientação do Departamento Técnico. Considerado um sistema pioneiro na época, teve grande impacto no controle da ferrugem asiática.
Ao longo dos anos, o Samdoc foi evoluindo. Hoje conta com dois pontos de coleta de dados e informações. Adriano explica necessidade da expansão do sistema. Ouça:
O Técnico detalha a parceria com a empresa Basf para o trabalho que é referência na cultura da soja no Estado. Ouça:
Leonardo Kerber explica como os resultados são utilizados por outras cooperativas. Ouça:
Alexandre Novick, coordenador técnico de Difusão, explica que o conjunto de informações e dados gerados possibilita a emissão de boletins semanais ao Departamento Técnico para orientação aos produtores. Ouça: