Devido a pandemia provada pelo novo coronavírus, as aulas da rede municipal e estadual de ensino foram diretamente afetadas. Inicialmente com a paralisação total, mas devido ao advento da tecnologia, os alunos puderam prosseguir seus estudos em casa, de forma online.
Logo após, com o melhorar da situação, fora implementado a condição híbrida de ensino, onde os alunos se revezaram e assistiam aulas presenciais, por vezes de 15 em 15 dias.
Agora, com o avançar da vacinação, bem como, o controle dos casos ativos de Covid-19, nesta semana, foi possível que um maior número de alunos assistisse as aulas no seio escolar, algumas turmas, em sua integralidade, respeitando o distanciamento, bem como, a utilização de máscaras e álcool gel.
O Diretor da Escola Solano, do município de Não-Me-Toque, Cleomar Fritzen, relata como foi esta condição no educandário estadual, que comporta alunos de ensino fundamental e médio, qual já havia retomado as aulas presenciais no início do mês. Ouça:
Cleomar Fritzen também explica sobre a mudança na Base Curricular, que identificou certa dificuldade nos alunos em matérias como português e matemática, que tiveram sua grade curricular ampliada. Ouça:
A Diretora da Escola Geny Vieira da Cunha, professora Janete Lamb, traz o cenário vivido naquele educandário. Ouça:
A Escola, de ensino fundamental, que possui cerca de 350 alunos matriculados, já conta com aproximadamente 275 educandos que já frequentam a escola de forma presencial.
Mesmo como retorno à sala de aula, a professora acredita que uma forma maior de cobrança e o retomar de um ritmo normal de ensino, possa demorar um longo tempo. Ouça: