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Procuradoras de Não-Me-Toque querem retratação por manifestação de vereador que declarou imoralidade por honorários de sucumbência

por Grupo Ceres
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Após manifestação do vereador Charles Morais, do Progressistas, na tribuna da Câmara, na segunda-feira, afirmando que os valores percebidos pelas procuradoras do Município por Honorários de Sucumbência, não seriam morais, apesar de serem legais, trouxe repercussão na comunidade durante toda essa semana.

Na manhã desta quinta-feira, as procuradores Elen Heberle e Andressa Brasil, juntamente com o presidente da Federação dos Procuradores Municipais do Rio Grande do Sul, Wilson Cicognani Jr., falaram ao Grupo Ceres, apresentando de que forma acontece o recebimento deste tipo de honorário e relatando a apreensão diante da população, das advogadas do município.

Wilson Jr detalha o que foi exposto e explica o que é o honorário de sucumbência, trazendo um exemplo de outra destinação do dinheiro. Ouça;

A Procuradora Elen Heberle detalha os valores citados pelo Vereador. Ouça:

O presidente da Fepromurs entende que a manifesta do vereador foi sensacionalista e com intenções políticas. Ouça:

A Procurada Elen se diz difamada pela manifestação. Ouça:

Andressa Brasil ratifica a condição dizendo que o vereador foi agressivo. Ouça:

Em 2018, o Vereador Charles Morais votou a favor do projeto que originou a Lei Municipal 4.990 que prevê os honorários advocatícios oriundos do Princípio da Sucumbência, por arbitramento.

Ouça a entrevista completa: 

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