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Para entidades do Agronegócio não há negociação sobre tributar produção agrícola

por Grupo Ceres
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14 entidades representativas do setor do agronegócio gaúcho emitiram, na semana passada, uma carta aberta destinada ao governo do estado e à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, manifestando a discordância do setor com as perspectivas de tributação da produção agrícola prevista na proposta de reforma tributária apresentada pela secretaria da fazenda ao parlamento gaúcho. O economista Antônio da Luz, chefe do setor de economia da Farsul, enfatiza qual a intenção da carta para com os deputados gaúchos e que o setor primário tem a intenção de que o debate se dê na casa legislativa e não por iniciativa do governo…

Para o setor do agronegócio, segundo explanou Antônio da Luz, não há possibilidade nenhuma de negociação para que se chegue a qualquer tipo de concordância com a tributação sobre a produção agrícola do Estado. O economista ressalta essa condição….

 

Para Antonio da Luz, os gestores da reforma estão subestimando a população do Rio Grande do Sul…

 

Conforme o Economista da Farsul, se a reforma tributária, como está apresentada, for aprovada ainda este ano, o prejuízo no setor primário será considerável…

 

A conta na produção de soja, segundo Antonio da Luz, afetará diretamente nos lucros do produtor rural, em torno de 20%…

A Carta Aberta, divulgada no dia 13 de agosto, foi assinada por Farsul, Fetag, Federarroz, Fecoagro, Apassul, Aprosoja, Acsurs, Andav, Acergs, Apil, Sindag, Simers, Sindlat e Sindiagro.

Confere a entrevista na íntegra:

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