Nota de Esclarecimento
Armando Carlos Roos
Armando Carlos Roos no exercício do mandato eletivo de Prefeito Municipal de Não-Me-Toque, tendo em vista as notícias veiculadas pela mídia acerca de fatos alegadamente desabonadores de uma conduta ilibada que tem pautado sua vida pessoal, profissional, comunitária e política, vem prestar os devidos esclarecimentos a população local e regional.
Inobstante esteja circulando um vídeo clandestinamente gravado, a referida conversa é absolutamente inconclusiva e não pode apontar um juízo condenatório automático como muitos desejam fazer. A prática do mero denuncismo e a intolerância, especialmente política, tem marcado as relações sociais e conduzido a enfrentamentos de toda ordem. Tais fatos precisam e serão apurados nas instâncias legais, onde também será apresentada a versão oposta, observada a necessária justificativa e o contraditório, próprios de qualquer processo de investigação e comprovação de denúncias. O pré-julgamento e as posições tendenciosas e convenientes a grupos políticos não podem prevalecer, sob pena de condenarmos quaisquer membros da comunidade sem avaliar com profundidade os mencionados fatos.
Por certo, o maior interessado no esclarecimento desta situação sou justamente eu, Armando Carlos Roos, pois a relação de honestidade, probidade e correção de um cidadão que vive na comunidade há mais de sete décadas, não pode ser abalada ou destruída por fatos que devem ser analisados e devidamente comprovados. A exposição abusiva do episódio tem ultrapassado o bom senso e os limites da tolerância, expondo também a própria relação social e convívio pacifico de Não-Me-Toque.
Por fim, embora esteja em discussão o fato ocorrido em relação a pessoa física do gestor, como Prefeito continuarei atuando conforme espera a comunidade que me concedeu três mandatos a frente da Administração local, comprovando a confiança e o respeito a quem trabalha permanentemente em defesa dos interesses do Município. Tudo será esclarecido no devido tempo, com o regular processo de apuração, entretanto, é preciso também respeitar as pessoas, suas famílias e seus históricos de vida.
Armando Carlos Roos