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Em Não-Me-Toque a APAE faz um trabalho excepcional com essas crianças. A professora Mirceia Kellermann, diretora da APAE destaca que essa é uma data de conscientização da síndrome e não uma data de comemoração, mas de debater e falar sobre a condição abertamente para conhecimento de todos.
Na APAE hoje há 13 crianças com síndrome de Down onde as idades variam de 2 anos e 6 meses à 51 anos de idade, a gente chama criança pois o raciocínio lógico é de uma criança. Dessas crianças, oito frequentam a APAE em turno integral. “Eles tem uma condição de vida e uma expectativa muito maior do que lá atrás, o que é importante para o portador da síndrome é o cuidado com os problemas cardíacos, essa condição precisa ser cuidada durante toda a vida, pois aquele que não nasceu com algum problema no coração pode vir a desenvolver durante a vida,” explica a professora.
Com o objetivo de conscientizar e de quebrar o estigma social a respeito dessa condição genética, a data foi escolhida internacionalmente para tratar da temática faz referência à falha genética no par 21 de cromossomos, que no caso das pessoas com a síndrome, aparece com três exemplares – conhecida como trissomia –, por isso 21/03. A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece a data desde 2012.
Atualmente a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD) estima que um em cada 700 nascimentos no Brasil é um caso de trissomia 21, totalizando cerca de 300 mil pessoas no país. Ainda segundo dados do Ministério da Saúde, entre os casos notificados de 2020 a 2021, a prevalência geral da doença no país foi de 4,16 por 10 mil nascidos vivos.
Em Não-Me-Toque a APAE faz um trabalho excepcional com essas crianças. A professora Mirceia Kellermann, diretora da APAE destaca que essa é uma data de conscientização da síndrome e não uma data de comemoração, mas de debater e falar sobre a condição abertamente para conhecimento de todos.
Na APAE hoje há 13 crianças com síndrome de Down onde as idades variam de 2 anos e 6 meses à 51 anos de idade, a gente chama criança pois o raciocínio lógico é de uma criança. Dessas crianças, oito frequentam a APAE em turno integral. “Eles tem uma condição de vida e uma expectativa muito maior do que lá atrás, o que é importante para o portador da síndrome é o cuidado com os problemas cardíacos, essa condição precisa ser cuidada durante toda a vida, pois aquele que não nasceu com algum problema no coração pode vir a desenvolver durante a vida,” explica a professora.
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