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Governo do Rio Grande do Sul assina contrato de concessão dos parques Caracol e Tainhas

por Grupo Ceres
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Foi assinado o contrato de concessão dos parques estaduais do Caracol, localizado em Canela, e do Tainhas, no Nordeste do Estado, com o consórcio Novo Caracol, que venceu o leilão em agosto deste ano. O grupo será responsável pela qualificação da infraestrutura e dos serviços oferecidos aos visitantes, incentivando o turismo sustentável.

A cerimônia de assinatura ocorreu nesta quinta-feira (03), no Palácio Piratini, com a presença do governador Ranolfo Vieira Júnior e secretários de Estado. “Estamos concedendo essas áreas com uma visão de desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda, com o olhar para o meio ambiente, que é fundamental”, disse Ranolfo.

Para o parque do Caracol, o projeto prevê novas opções de atividades de aventura, como arvorismo e bungee jump. O Parque Estadual do Tainhas tem características voltadas para a exploração do ecoturismo, com opções de atividades aquáticas e camping.

O consórcio Novo Caracol venceu o leilão, que ocorreu em agosto, com a oferta de R$ 150 milhões de outorga fixa para a concessão pelo período de 30 anos – ágio de 5.341% em relação ao valor inicial.

Estruturada com o apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a concessão tem previsão de investimento de R$ 47,6 milhões nos dois parques, sendo R$ 23,7 milhões obrigatoriamente nos seis primeiros anos de contrato. Além disso, estão previstas despesas operacionais de R$ 417,3 milhões ao longo de 30 anos.

Para o secretário executivo de Parcerias, Marcelo Spilki, após o leilão e todo o processo de estruturação do projeto, que se iniciou ainda em 2021, o momento da assinatura “representa um marco, pois é a primeira concessão de parques do Estado e inicia um ciclo de desenvolvimento do turismo, da economia regional, geração de emprego e renda em equilíbrio com a preservação”.

Os projetos foram elaborados pensando na viabilidade da concessão dessas áreas para o turismo ecológico, priorizando o respeito aos planos de manejo de cada unidade e a autonomia do Estado, que irá acompanhar e supervisionar todas as intervenções. As funções de pesquisa, educação e ensino, bem como a fiscalização ambiental, continuarão a cargo do Estado.

 

Fonte: O Sul

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