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Prêmio acumulado da Mega-Sena pode render R$ 605 mil por mês

por Grupo Ceres
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O prêmio da Mega-Sena está acumulado em R$ 65 milhões. Se uma única pessoa acertar as seis dezenas que serão sorteadas nesta quarta-feira, o prêmio pode render mais de R$ 360 mil por mês se for totalmente aplicado na poupança.

Mas será que é possível fazer esse prêmio render ainda mais? O educador financeiro, Liao Yu Chieh, mostra nas simulações abaixo que o dinheiro pode render até R$ 605 mil por mês se for colocado em um CDB prefixado de três anos.

Veja abaixo as simulações de quanto o prêmio pode render mensalmente:

• Poupança = R$ 362.984,54

• CDB 110% CDI = R$ 601.891,05

• CDB Prefixado 3 anos = R$ 605.287,21

• CDB IPCA+ 5,7% a.a. = R$ 457.502,81

Mas como decidir onde aplicar esse dinheiro? Liao diz que a pessoa deve primeiro analisar sua situação financeira. “É importante quitar dívidas antes de sair gastando. Depois que não tiver nenhuma pendência financeira, é hora de investir esse dinheiro para que ele renda e garanta qualidade de vida para sempre”, afirma.

O ganhador da Mega-Sena deve saber que existem várias opções de investimento no mercado. “O ganhador precisa descobrir qual é seu perfil de investidor e seu apetite a risco para aplicar seu dinheiro em produtos adequados”, afirma ele. “Com todo este montante, é importante que o ganhador contrate um planejador financeiro pessoal, que trabalhará para maximizar os recursos e diminuir os riscos”.

Mas não dá para usar uma parte do dinheiro para realizar sonhos, como comprar uma casa ou viajar pelo mundo? O dinheiro é do ganhador e é lógico que ele pode decidir como gastá-lo. “Se ele puder investir a maior parte, estará garantindo uma renda mensal por toda a sua vida que permitirá realizar vários sonhos”.

Segundo ele, o cenário atual de alta de juros favorece a renda fixa. “A alta da Selic tornou os produtos de renda fixa mais atraentes. Essa é uma ótima oportunidade para quem não quer se sujeitar à volatilidade da renda variável, que agora fica menos interessante com os juros altos”.

Fonte: Assessoria de Imprensa.

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