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Soja: hora de garantir a sanidade da lavoura

por Grupo Ceres
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A arrancada da safra de soja não foi perfeita em todas as lavouras, devido a condição climática desfavorável, e por isso é preciso estar ainda mais atento aos manejos fitossanitários, visando garantir o potencial das plantas. A orientação do Departamento Técnico da Cotrijal é que o produtor monitore frequentemente as áreas e ajuste com o seu assistente a melhor estratégia de controle de pragas e doenças.

A ferrugem é a doença que mais preocupa. O fungo chegou mais cedo nas lavouras este ano em relação à safra passada. Até 12 de dezembro, o Rio Grande do Sul era o estado com o segundo maior número de focos em áreas comerciais. Foram 24 casos identificados pelo Consórcio Antiferrugem, enquanto no Paraná já havia 40.

A condição climática está mais favorável para o aparecimento da ferrugem, segundo o coordenador técnico de Difusão da Cotrijal, Alexandre Doneda. A semeadura antecipada também beneficiou o fungo. “Maior atenção se deve ter nas áreas que estão próximas do fechamento de linhas”, pontua o engenheiro agrônomo. “Fazer a primeira aplicação de forma preventiva é essencial para que a doença seja mantida sob controle”.

A DOENÇA – O primeiro relato no site do Consórcio Antiferrugem ocorreu em 31 de outubro, na cidade de Marechal Cândido Rondon, no Paraná. Até o dia 12 de dezembro, já havia relatos em outros cinco estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Segundo a Embrapa Soja, as primeiras ocorrências foram antecipadas em até um mês em relação à safra 2017/2018.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cotrijal

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