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Frutas exóticas geram curiosidades no Acampamento Farroupilha

Entre as frutas mais procuradas pelos gaúchos estão a tâmara de Israel, a pitaya colombiana, o kiwi da Nova Zelândia e a cherimoia do Peru | Foto: Ricardo Giusti

por thailine
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Pela primeira vez no Acampamento, a feira tem despertado a curiosidade dos visitantes com sua vasta gama de opções, que incluem variedades da América do Sul, América do Norte, Ásia, Europa, África e Oceania

O Acampamento Farroupilha deste ano tem agradado, e muito, quem passa pelo Parque Harmonia, em Porto Alegre. Os churrasqueiros elogiam o espaço afirmando uma grande evolução em relação ao ano passado e os visitantes estão curtindo a variada programação. Além dos churrascos, uma nova atração tem ganhado a atenção de quem visita o evento tradicionalista: A banca de frutas exóticas.

Especializada em frutas de diferentes continentes, a feira tem despertado a curiosidade dos visitantes com sua vasta gama de opções, que incluem variedades da América do Sul, América do Norte, Ásia, Europa, África e Oceania.

A equipe, que participa de eventos ao redor do Brasil e possui uma importadora em São Paulo, destaca que o Acampamento Farroupilha tem sido mais uma oportunidade para despertar o interesse do público. “Estamos vendo muita curiosidade, pois oferecemos uma verdadeira volta ao mundo pelos sabores das frutas”, comentou o vendedor Marcos Augusto Júnior, que tem 20 anos de experiência no ramo.

Entre as frutas mais procuradas pelos gaúchos estão a tâmara de Israel, a pitaya colombiana, o kiwi da Nova Zelândia e a cherimoia do Peru. Cada uma dessas frutas tem seu charme especial, com destaque para a pitaya, chamada de “fruta da mulher moderna” , Júnior explica que é devido ao seu alto teor de colágeno e antioxidantes, que oferecem altos benefícios para a saúde.

Não muito longe da banca das frutas exóticas, Dílson Luis Tubiana, que participa do acampamento todos os anos, ajudava a fazer o churrasco para 120 pessoas. Ele observou que o espaço do piquete está com a estrutura melhorada e sublinhou que quando chove não alaga mais. Já o tradicionalista Jorge Ivan Cardoso acredita que, depois das enchentes que atingiram o Estado em maio, há um sentimento especial de resiliência nesta 42º edição do evento.

Fonte: Correio do Povo

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